sub-bacia hidrográfica do rio do monjolinho
A Sub-bacia do Monjolinho abrange uma área de 273,77 m² e além da zona rural, drena a zona urbana do Município.
Mapa da expansão urbana na Sub-bacia do Rio do Monjolinho
Fonte: Projeto AFLORAR – Espaços Educadores
Usina Hidrelétrica
Abriga a primeira usina hidrelétrica a entrar em operação no estado de São Paulo, construída em 1893, a Usina Hidrelétrica do Monjolinho está localizada na Fazenda Cascatinha na Estrada Municipal São Carlos – Usina Açucareira da Serra, km 7, a uma distância de aproximadamente 3 km da Rotatória do Cristo Redentor.

Imagem 1 - Usina Monjolinho
Fonte: Acervo da Fundação Pró-Memória de São Carlos

Imagem 2 - Usina Monjolinho
Fonte: Acervo da Fundação Pró-Memória de São Carlos

Imagem 3 - Usina Monjolinho em 1998
Fonte: Acervo CDCC - USP

Imagem 4 - Vista Panorâmica da área da usina
Fonte: Google Earth

Imagem 5 - Cachoeira Monjolinho
Fonte: Acervo CDCC - USP

Imagem 6 - Cachoeira Monjolinho
Fonte: Acervo CDCC - USP
percurso
O Rio do Monjolinho nasce a leste do município, na região do Bairro Douradinho, e deságua no Rio Jacaré-Guaçu, na divisa dos municípios de São Carlos e Ribeirão Bonito. Percorre uma extensão de cerca de 40 km no sentido leste-oeste, atravessando a área urbana da cidade de São Carlos.
nascente do rio do monjolinho – fazenda santa terezinha

Imagem 7 - Vista Panorâmica da área das nascentes
Fonte: Google Earth

Imagem 8 - Nascente na Fazenda Santa Teresinha, em 2017
Fonte: Acervo CDCC - USP

Imagem 9 - Nascente na Fazenda Santa Teresinha, em 2017
Fonte: Acervo CDCC - USP

Imagem 10 - Nascente na Fazenda Santa Teresinha, década de 1990
Fonte: Acervo CDCC - USP

Imagem 11 - Nascente na Fazenda Santa Teresinha, década de 1990
Fonte: Acervo CDCC - USP
foz do rio do monjolinho no rio jacaré-guaçu – fazenda santo ignácio

Imagem 12 - Vista panorâmica da foz no Rio Jacaré-Guaçu, na Fazenda Santo Inácio – divisa dos municípios de São Carlos e Ribeirão Bonito
Fonte: Google Earth

Imagem 13 - foz do Rio do Monjolinho, no Rio Jacaré-Guaçu
Fonte: Acervo CDCC - USP

Imagem 14 - foz do Rio do Monjolinho, no Rio Jacaré-Guaçu
Fonte: Acervo CDCC - USP

Imagem 15 - Rio Jacaré Guaçu, após junção com o Rio do Monjolinho
Fonte: Acervo CDCC - USP

Imagem 16 - Rio Jacaré-Guaçu
Fonte: Acervo CDCC - USP
microbacias do monjolinho
Durante o percurso na área urbana, o Rio do Monjolinho recebe afluentes que formam microbacias, sendo estes:
O Córrego Santa Maria do Leme, o Córrego do Tijuco Preto, o Córrego do Mineirinho, o Córrego do Gregório, o Córrego do Medeiros, o Córrego da Água Quente e o Córrego da Água Fria.
Por fim, em direção à área rural, o Rio do Monjolinho segue até desembocar no Rio Jacaré-Guaçu, na divisa com o município de Ribeirão Bonito.

Mapa das microbacias do Rio do Monjolinho
Fonte: Projeto AFLORAR – Espaços Educadores
De GERAÇÃO PARA GERAÇÃO
Antigo Curtume Hispano-brasileiro. Fonte: Acervo CDCC – USP
Curtume: curtidora Monterrosa LTDA conhecida como Curtume Hispano-Brasileiro. Localizado no sopé do bairro Santa Paula, inaugurado em 1939.
“Eu lembro quando ele inaugurou, foi o prefeito daqui. Tinha sete ou oito…, sempre foi uma cidade que tinha bastante curtume. Do rio que servia para eles, o curtume ocupa muita água, apesar que eles tinham um poço para utilizar a água. Mas a água que ficava lá naqueles tanques, ia tudo para o rio, desaguava tudo no rio. Eu estava sempre no curtume. (…). Depois, quando eu me casei, aí a gente mexeu muito com couro, a gente inclusive tinha uma salgadeira. Sabe aonde é a fábrica de papelão? (…), aquilo era nosso, a gente tinha uma salgadeira, depois vendia para o curtume; é o processo antes dele chegar no curtume. Salga para ele não estragar, leva menos de 48 horas para ele estragar. (…). Nossa, era uma fedentina que você não imagina; chega o couro no curtume, mesmo salgado ele fica um pouco na água, depois aí ele passa por um tamburão, depois eles vão descarnar, aquilo, aquela carnaça que sai do couro… (…)”. Sra. Carmen
CÓRREGO PONTE DE TÁBUA
“(…) os bairros Parque Sabará e Parque Primavera têm uma mata ciliar grande e protegida antes de atravessar a Rodovia Washington Luiz, depois dessa travessia passa no Bairro Maria Stella Fagá onde já não existe mais mata ciliar e deságua no Rio do Monjolinho já em área totalmente urbanizada. ”.
Fonte: GRANADO, Priscila. Memória socioambiental de moradores do bairro Douradinho, nascente do Rio do Monjolinho. UFSCar, Departamento de Metodologia de Ensino. São Carlos, 2010. (Relatório do Projeto Bolsa PIBIC).
“As únicas indústrias que poluíram (…), foram os curtumes. Mas um curtume grande, que era do meu cunhado inclusive, que existia ali perto da Universidade [UFSCar] fechou, está desativado já faz uns dois anos. (…) E tinha um curtume aqui para baixo, esse já foi desativado faz muitos anos. Tinha um no Tijuco Preto, depois foi desativado, também faz muitos anos. (…)”. Sr. José
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