microbacia hidrográfica do córrego do gregório
A microbacia do Córrego do Gregório drena uma área de 19 km². Considerando o seu curso desde a nascente até a foz, possui como afluentes os córregos: Primeira Água, Sorregotti, Lazarini, Simeão e Biquinha, estão esses dois últimos totalmente tamponados.
Mapa da expansão urbana na Microbacia do Córrego do Gregório
Fonte: Projeto AFLORAR – Espaços Educadores
O Córrego do Gregório nasce na área rural e percorre a área urbana no sentido leste-oeste, por uma extensão de aproximadamente 9 km, até a sua foz no Rio do Monjolinho, rotatória do Cristo.
nascente do córrego do gregório sítio santo antônio

Imagem 1 - Vista panorâmica da nascente
Fonte: Google Earth

Imagem 2 - nascente no Sitio Santo Antônio em 2011
Fonte: Acervo CDCC - USP

Imagem 3 - Nascente no Sitio Santo Antônio em 2013
Fonte: Acervo CDCC - USP

Imagem 4 - nascente no Sitio Santo Antônio em 2018
Fonte: Acervo CDCC - USP

Imagem 5 - Região da nascente no Sitio Santo Antônio em 2018
Fonte: Acervo CDCC - USP
foz do córrego do gregório no rio do monjolinho – rotatória do cristo

Imagem 6 - vista panorâmica da foz, no Rio do Monjolinho
Fonte: Google Earth

Imagem 7 - foz no Rio do Monjolinho, na Rotatória do Cristo
Fonte: Acervo CDCC - USP
primeiras moradias
Foi nesta bacia que se construíram as primeiras ruas e casas de São Carlos, situação não diferente de muitas outras cidades, cuja urbanização iniciou em locais próximos aos cursos d´água. Conforme a população foi aumentando, a cidade foi crescendo a partir desse pequeno núcleo urbano e melhorando sua infraestrutura.

Imagem 8 - vista da cidade - início do século xx
Fonte: Acervo Fundação Pró-Memória de São Carlos

Imagem 9 - Vista panorâmica da cidade na década de 1890
Fonte: Acervo Fundação Pró-Memória de São Carlos

Imagem 10 - Rua de São Carlos, século XIX
Fonte: Acervo Fundação Pró-Memória de São Carlos
córrego da biquinha
Em 1890, a cidade era abastecida pelo Córrego da Biquinha, que nasce na região do Teatro Municipal (Rua Padre Teixeira) e desemboca no Córrego do Gregório, na altura da Rua Visconde de Inhaúma. Suas águas eram distribuídas em quatro chafarizes, bebedouros públicos situados em pontos de grande circulação de pessoas. Foi apenas em 1899 que a água encanada chegou às torneiras de algumas casas.

Imagem 11 - Canalização do Córrego na região do Teatro Municipal
Fonte: Acervo Fundação Pró-Memória de São Carlos

Imagem 12 - canalização do córrego da biquinha
fonte: Acervo Fundação Pró-Memória de São Carlos

Imagem 13 - Fonte Biquinha na Creche Anita Costa
Fonte: Acervo CDCC - USP
expansão urbana
A ocupação da microbacia do Córrego do Gregório foi bastante intensa até a década de 1940. Nesta região desenvolviam-se praticamente todas as atividades econômicas, sociais e culturais e, por isso, é até hoje o centro da cidade.
cinema

Imagem 14 - cine são josé em 1970
Fonte: Acervo Fundação Pró-Memória de São Carlos

Imagem 15 - Teatro São José
Fonte: Acervo Fundação Pró-Memória de São Carlos

Imagem 16 - cine avenida nos anos 50
Fonte: Acervo Fundação Pró-Memória de São Carlos

Imagem 17 - cine são carlos em 1950
Fonte: Acervo Fundação Pró-Memória de São Carlos

Imagem 18 - cine são carlos em 1975
Fonte: Acervo Fundação Pró-Memória de São Carlos

Imagem 19 - cine jóia
Fonte: Acervo Fundação Pró-Memória de São Carlos
Sociedade Dante Alighieri e cdcc

Imagem 20 - Sociedade Dante Alighieri na década de 1910
Fonte: Acervo Fundação Pró-Memória de São Carlos

Imagem 21 - Sociedade Dante Alighieri na década de 1920
Fonte: Acervo Fundação Pró-Memória de São Carlos

Imagem 22 - Escola de Engenharia na década de 1950
Fonte: Acervo Fundação Pró-Memória de São Carlos

Imagem 23 - CDCC na década de 1980
Fonte: Acervo CDCC - USP

Imagem 24 - CDCC na década de 2010
Fonte: Acervo CDCC - USP
clube flor de maio

Imagem 25 - clube flor de maio na década de 1950
fonte: Acervo da Fundação Pró-Memória de São Carlos

Imagem 26 - clube flor de maio em 2018
Fonte: Acervo CDCC - USP
praças

Imagem 27 - Vista panorâmica das três praças: Praça do Mercado Municipal (Praça Maria Aparecida Resitano), Praça dos Voluntários da Pátria e Praça da Piscina Municipal (Praça Pedro de Toledo)
fonte: Acervo da Fundação Pró-Memória de São Carlos

Imagem 28 - Praça do Mercado Municipal - antiga
fonte: Acervo Fundação Pró-Memória de São Carlos

Imagem 29 - Praça do Mercado Municipal em 2017
Fonte: Acervo CDCC - USP

Imagem 30 - Praça dos Voluntários da Pátria - antiga
fonte: Acervo Fundação Pró-Memória de São Carlos

Imagem 31 - Praça dos Voluntários da Pátria em 2017
Fonte: Acervo CDCC - USP

Imagem 32 - Praça da Piscina Municipal em 1934
fonte: Acervo Fundação Pró-Memória de São Carlos

Imagem 33 - Praça da Piscina Municipal em 1934
Fonte: Acervo Fundação Pró-Memória de São Carlos

Imagem 34 - Praça da Piscina Municipal em 1934
Fonte: Acervo Fundação Pró-Memória de São Carlos

Imagem 35 - Praça da Piscina Municipal em 2017
Fonte: Acervo CDCC - USP

Imagem 36 - Jardim Público, atual Praça da catedral - antiga
Fonte: Acervo Fundação Pró-Memória de São Carlos

Imagem 37 - Jardim Público, atual Praça da catedral - antiga
fonte: Acervo Fundação Pró-Memória de São Carlos

Imagem 38 - Jardim Público, atual Praça da catedral - 2017
Fonte: Acervo CDCC - USP

Imagem 39 - Jardim Público, atual Praça da catedral - 2017
Fonte: Acervo CDCC - USP

Imagem 40 - Jardim Público, atual Praça da catedral - 2017
Fonte: Acervo CDCC - USP

Imagem 41 - Praça Largo santa cruz - antiga
fonte: Acervo Fundação Pró-Memória de São Carlos

Imagem 42 - Praça Largo santa cruz - 1940
fonte: Acervo Fundação Pró-Memória de São Carlos

Imagem 43 - Praça Largo santa cruz - 2017
Fonte: Acervo CDCC - USP

Imagem 44 - praça coronel salles - antiga
fonte: Acervo Fundação Pró-Memória de São Carlos

Imagem 45 - praça coronel salles - antiga
fonte: Acervo Fundação Pró-Memória de São Carlos

Imagem 46 - praça coronel salles - 2017
Fonte: Acervo CDCC - USP

Imagem 47 - praça coronel salles - 2017
Fonte: Acervo CDCC - USP
IMPACTOS AMBIENTAIS
A urbanização de São Carlos, que já era representativa em 1940, intensificou-se entre 1950 e 1970, causando graves problemas ambientais, a começar pela questão do escoamento das águas. Ao longo do processo de urbanização, muitas mudanças aconteceram na paisagem original do Córrego do Gregório. Durante o período de 1970 a 1974, o leito do córrego perdeu o seu traçado original, tendo sido retificado e canalizado em alguns trechos para dar lugar à construção de ruas, avenidas marginais e bairros residenciais e comerciais.
OBRAS REALIZAS NO CÓRREGO DO GREGÓRIO

Imagem 48 - Primeira Canalização
fonte: Acervo Fundação Pró-Memória de São Carlos

Imagem 49 - Obra realizada em 2002, na Praça do Mercado Municipal
Fonte: Acervo CDCC - USP

Imagem 50 - Obra realizada em 2002, na Praça do Mercado Municipal
Fonte: Acervo CDCC - USP

Imagem 51 - Obra realizada em 2002, na Praça do Mercado Municipal
Fonte: Acervo CDCC - USP

Imagem 52 - Marginal próximo ao SESC antes da obra de 2012
Fonte: Acervo CDCC - USP

Imagem 53 - Marginal próximo ao SESC depois da obra de 2012
Fonte: Acervo CDCC - USP
enchentes
Entre todos os problemas, aquele provocado pelas enchentes e o consequente alagamento de extensas áreas da cidade, inclusive do centro, é ainda hoje o mais traumático, tendo deixado a sua marca na memória coletiva dos são-carlenses.

Imagem 54 - Enchentes do Córrego do Gregório na região do Mercado Municipal (antiga)
fonte: Acervo Fundação Pró-Memória de São Carlos

Imagem 55 - Enchentes do Córrego do Gregório na região do Mercado Municipal (antiga)
fonte: Acervo Fundação Pró-Memória de São Carlos

Imagem 56 - Enchentes do Córrego do Gregório na região do Mercado Municipal (antiga)
fonte: Acervo Fundação Pró-Memória de São Carlos

Imagem 57 - Enchentes do Córrego do Gregório na região do Mercado Municipal (antiga)
fonte: Acervo Fundação Pró-Memória de São Carlos

Imagem 58 - Enchentes do Córrego do Gregório na região do Mercado Municipal em 2018
Fonte: Acervo da Defesa Civil - Prefeitura Municipal de São Carlos

Imagem 59 - Enchentes do Córrego do Gregório na região do Mercado Municipal em 2018
Fonte: Acervo da Defesa Civil - Prefeitura Municipal de São Carlos
afluentes do córrego do gregório na área central
Os afluentes da área central desapareceram e quase ninguém lembra ou tem conhecimento de que, por baixo da Rua Episcopal e das Ruas José Bonifácio e Aquidaban, ainda correm os córregos do Simeão e Biquinha.
O CÓRREGO DO BIQUINHA, emerge apenas o fio d’água que escorre da fonte na creche Anita Costa, localizada na esquina das ruas Aquidaban e Conde do Pinhal.
Imagem 60: Fonte na creche Anita Costa

O CÓRREGO DO SIMEÃO nasce na região da Praça Itália, passa por baixo do bairro Lagoa Serena e desemboca no Córrego do Gregório na região do Mercado. Um dos poucos locais que não está canalizado se situa nos fundos de um restaurante instalado na Rua Episcopal, esquina com a Rua Santa Cruz.

Imagem 61 - Canalização do Córrego Simeão na área do Pontilhão da Praça Itália
fonte: Acervo Fundação Pró-Memória de São Carlos

Imagem 62 - Canalização do Córrego Simeão na praça do Bairro Lagoa Serena
Fonte: Acervo CDCC - USP

Imagem 63 - Boca de lobo na entrada do antigo Prédio da Faber Castell na Rua Primeiro de Maio
Fonte: Acervo CDCC - USP

Imagem 64 - Boca de lobo na entrada do antigo Prédio da Faber Castell na Rua Primeiro de Maio
Fonte: Acervo CDCC - USP

Imagem 65 - Saindo da área do antigo prédio da Faber Castell na Rua Episcopal
Fonte: Acervo CDCC - USP

Imagem 66 - Foz do Simeão no Córrego do Gregório (durante obras de canalização do Córrego do Gregório em 2002)
Fonte: Acervo CDCC - USP
De Geração para Geração
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO
“Quando eu mudei beirando o Gregório, não havia casa, só havia a casa que eu morava ali na beirada do córrego. (…) E aí o riozinho que passava ali era que nem hoje, um fio de água, quando vinha muita chuva aquilo alagava tudo, subia dois, três metros. E o esgoto de São Carlos, ele era despejado aqui em baixo, perto do Cristo. Ali tinha uma estação de tratamento de esgoto que chamava “Filtro”, você vê que tratamento de esgoto é coisa antiga, em 1930, isso aí! Então, tinha uns tanques em que o esgoto entrava dentro e ficava decantando, a água ia saindo e aquela sujeira acumulando. Uma vez por mês eles tiravam a água de um tanque para o outro e recolhia aquilo ali e punha pra secar e vendia como esterco. […] esse esgoto era lançado numas lagoas de sedimentação e oxidação que existiam numa chácara que tinha o nome de ‘filtros’, exatamente por causa disso […]. A água do esgoto era depositada nos tanques de alvenaria, passava de um tanque para outro através de um conjunto de pedras que serviam de suporte para bactérias, que faziam a degradação da matéria orgânica, que era carreada pelo esgoto. Era um tratamento biológico, por assim dizer, da água, mas melhorava bem a qualidade da água, a água passava por três tanques. Esses filtros eram constituídos por uns tanques que deveriam ter aproximadamente uns 20m x 20m, com um metro, mais ou menos, de profundidade. Três tanques de alvenaria, construídos à margem do Gregório, intercomunicantes antes de a água depois de sair da terceira bacia de sedimentação, saía relativamente pura e era lançada no córrego do Gregório. Esse lugar era uma chácara conhecido pelos filtros, onde está hoje aquela construção do SESC, ali onde está o SESC estava a estação de tratamento de águas”. – Prof. Tolentino
MERCADO E PRAÇAS
“Ali na frente do mercado, a cada distância, tinha um poste e cada poste era cheio de argolas, para amarrar os cavalos. E os “caras”, tinha muito índio, caboclo, mestiço né, da região aqui mesmo, que negociavam cavalo, o negócio aqui era cavalo e boi, no mercado. Era cavalo e carroças com roda de ferro e trole [tipo de charrete] de quatro rodas. E tinha trole bacana dos fazendeiros. Fazia até casamento, “botava” a noiva ali, ficava bonito e as latas rodando atrás e a turma gritava – viva a noiva! Eu já era mocinho, tinha 16…17 anos”. – Sr. José
MERCADO E PRAÇAS
“(…) para chegar na beira do rio [falando sobre o Córrego do Gregório] era tudo barro e o Carlito Salles (Carlos de Amargo Salles – prefeito entre os anos de 1938 e 1941) era muito rigoroso. São Carlos, naquele tempo, era muito atrasado, não tinha dinheiro. (…) e ele que desapropriou (a região do mercado, para fazer um aterro). Depois foi feita a Piscina Municipal. A única exigência naquele tempo era que qualquer pessoa pudesse nadar. Fazia exame médico, tinha a carteirinha. Depois fizeram um bar do lado ali. Então ali ficou sendo um bar e a noite a turma ia dançar.” – Dr. Hugo
CINE AVENIDA
“Era um cinema de luxo sabe. Que nós, homens, tinha que por gravata para entrar no cinema. Se você não tinha gravata, tinha que ter manga comprida, ou paletó. Assim, de roupa assim, não entrava.” – Dr. Hugo
Fonte: ALMEIDA. Rita de Cássia. Memórias do Rio do Monjolinho: o processo de urbanização e os impactos sobre os recursos hídricos. 2001. 120f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Engenharia Ambiental) – Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2001
CÓRREGO DO SIMEÃO
“O Simeão era um riozinho, mas tinha cobra tinha tudo. Ele descia, ia de lá de cima, (…) passava por baixo da hoje que é a Lápis. (…) Foi saindo ali embaixo da Giometti, depois canalizou, aí foi aumentando as casas e teve que esconder o rio. Tinha umas partes que era meio fundinho. Não era sujo, mas também não era limpo pra beber. A turma pescava lambari, com peneira, anzolzinho. Era gostoso ver aquilo”. – Sra. Lica
Fonte: PAVESI, Alessandra; PAVESI, Lorenza; ROBERTS, Ana Mércia S.; JABUR, Rodrigo Sartori. Córrego do Simeão. In: Águas da memória: um percurso pelos córregos esquecidos de São Carlos. 2011. Disponível em: <https://aguasdamemoria.wordpress.com/2011/06/22/307/>. Acesso em: 20 de novembro de 2018.
- (34) EE Dr. Álvaro Guião;
- (37) CEFA Prof. Cid da Silva César;
- (38) CEMEI Cônego Manoel Tobias;
- (39) EE Cel. Paulino Carlos;
- (40) EE Prof. Sebastião de Oliveira Rocha;
- (41) Escola Livre de Música Maestro João Sepe;
- (42) Creche Anita Costa;
- (44) Centro Interescolar Paulino Botelho;
- (46) EE José Juliano Neto;
- (47) CEMEI Dom Rui Serra;
- (51) UAB – Prédio Octávio Carlos Damlano;
- (52) Oficina Cultural Sérgio Buarque de Holanda;
- (53) EE Eugênio Franco;
- (54) SENAC;
- (55) EE Prof. Arlindo Bittencourt;
- (56) CEMEI Dep. Lauro Monteiro da Cruz;
- (57) CDCC/USP;
- (58) SENAI-Escola Antônio Adolfo Lobbe;
- (59) EE Bispo Dom Gastão;
- (60) Creche Aracy Leite Pereira Lopes;
- (61) CEMEI Carmelita Rocha Ramalho;
- (76) EE Jesuíno de Arruda;
- (77) Centro Educacional SESI 108;
- (78) CEMEI Octávio de Moura;
- (79) CEMEI João Muniz;
- (80) EE Péricles Soares;
- (95) Centro Educacional SESI 407;
- (97) CEMEI João Jorge Marmorato;
- (98) EE Prof. Antônio Adolfo Lobbe;
- (99) EE Prof. João Jorge Marmorato;
- (100) CEMEI João Batista Paino
- (101) CEMEI Bruno Panhoca;
- (103) CEMEI,Cecília Rodrigues;
- (109) Creche Divina Providência;
- (110) SESC.
instituições de ensino

Mapa da Microbacia do Córrego do Gregório com a localização das instituições de ensino
Fonte: Projeto AFLORAR – Espaços Educadores
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